Depois de muito ponderar, decidi qual banda terá uma de suas músicas eternizadas nesse humilde blog. Quem melhor para um especial de Halloween do que o bom e velho Cannibal Corpse? Difícil é escolher qual música... "Caveira Cheia de Vermes"? "Necropedofilia"? "Orgasmo Através da Tortura"? Ah, é impossível! Vamos do clássico "I Cum Blood":
Cannibal Corpse
I Cum Blood
Swollen with liquid
Ready to burst
A load of my lymph
Will quench this dead body's thirst
One month in the grave
twisted and half decayed
She turned a putrid yellow
I pissed in her maggot filled asshole
Fucking the rotting
My semen is bleeding
The smell of decay
Seeps from her genital cavity
The smell was unbearable As I unburied her
I cum blood from my erection
I feel it run
down her throat, swallow
Eyes glassy and vacant
body dug up to play with
Skin greasy and naked
tonguing her rotted anus
I need a live woman
to fill with my fluid
A delicate girl, to mutilate, fuck and kill
her body exceptional
she thought I was normal
but I wanted more
I came blood inside of her
choking on the clot
gagging on the snot
gushing blood, from her mouth
bloody gel leaking out
Body buried in a shallow grave
Unmarked for none to find
The sickness I have left behind
Undetected go my crimes
The greatest thrill of my life
Violent, climax Serging serum on my skin
Back from the dead
I am resurrected to spew, putrefaction
Eu Gozo Sangue
Imerso em líquido
Pronto para estourar
Uma dose da minha gosma
Vai matar a sede deste corpo morto
Um mês no túmulo
Retorcido e meio decomposto
Ela ficou de cor amarelo-podre
Eu mijei em seu cu cheio de vermes
Fodendo o podre
Meu sêmem está sangrando
O cheiro de podridão
Vaza de sua cavidade genital
O cheiro era insuportável
Enquanto eu a desenterrava
Eu gozo sangue da minha ereção
Eu sinto ele escorrer pela garganta dela, engolir
Olhos vidrados e vagos
Corpo desenterrado para brincar
Pele oleosa e nua
Lambendo seu ânus podre
Eu preciso de uma mulher viva
Para encher com o meu líquido
Uma garota delicada para mutilar, foder e matar
Seu corpo excepcional
Ela achava que eu era normal
Mas eu queria mais
Eu gozei sangue dentro dela
Sufocando com os coágulos
Engasgando com o muco
Jorrando sangue, da boca dela
Gel sangrento escorrendo para fora
Corpo enterrado em uma cova rasa
Desmarcado, para ninguém encontrar
A doentia que eu deixei para trás
Meus crimes passam despercebidos
O maior arrepio da minha vida
Foi fatiar meu pau duro com uma faca
Violento, um soro de clímax
Na minha pele
De volta dos mortos
Eu estou ressucitado
Para espalhar, podridão
Minhas sinceras desculpas aos leitores mais sensíveis...
E isso conclui nosso especial. Espero vê-los ano que vem! E um feliz Dia das Bruxas para todos!